Telefones celulares
Hoje, cerca de 1,74 bilhão de pessoas em todo o mundo usa telefones celulares, utilizado tanto para lazer como para trabalho. No entanto, muitos não tem ideia do tempo e das inúmeras tecnologias envolvidas até que o primeiro aparelho pudesse ser criado.
A história do celular começa no ano de 1888, quando o físico alemão Heinrich Hertz conseguiu transmitir pela primeira vez códigos sonoros através do ar, o que possibilitou o desenvolvimento dos rádio-transmissores,
Outro enorme passo ocorreu em 1940, ao ser criado um sistema de comunicação à distância que possibilitava a mudança de canais de frequência, fazendo com que não houvessem interceptações no sinal. Mais tarde, no ano de 1947, a empresa de tecnologia norte-americana Bell utilizou essa tecnologia para desenvolver um sistema telefônico interligado por várias antenas, que foram chamadas de "células", o que trouxe o nome do aparelho.
O primeiro celular foi criado para ser instalado em porta malas de carros. Desenvolvido pela Ericsson, no ano de 1956, era denominado Ericsson MTA e pesava cerca de 40 quilos, bem diferente de celulares de hoje em dia que chegam a pesar apenas 75 gramas.
Um tempo depois, no dia 3 de abril de 1973 a empresa americana Motorola desenvolveu seu modelo de celular, o Motorola Dynatac 8000X. Usando esse modelo ocorreu a histórica primeira ligação de um aparelho celular, realizada por Martin Cooper, diretor de sistemas de operações da empresa Motorola.Este, era realmente um celular portátil, já que o aparelho, possuía 25 cm de comprimento e 7 cm de largura, pesando cerca de 1 quilo. Sua bateria durava cerca de 20 minutos.
A partir do ano de 1979, no Japão e na Suécia a telefonia celular entrou em operação e apesar de ser o país de origem do celular, os Estados Unidos tiveram acesso a ele apenas em 1983 começou.
Já no Brasil, o primeiro celular foi lançado no ano de 1990, no Rio de Janeiro e, em seguida, em São Paulo.
Segundo a União Internacional de Telecomunicações "O telemóvel foi a tecnologia mais rapidamente adaptada de sempre”.
Por: Gabriela Kappler
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